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dc.contributor.authorMORSCH, PATRICIA
dc.contributor.authorMYSKIW, MAURO
dc.contributor.authorMYSKIW, JOCIANE DE CARVALHO
dc.creatorMORSCH, PATRICIA-
dc.creatorMYSKIW, MAURO-
dc.creatorMYSKIW, JOCIANE DE CARVALHO-
dc.date.accessioned2018-05-04T23:36:12Z-
dc.date.available2018-05-04T23:36:12Z-
dc.date.issued2018-01-
dc.identifier.urihttp://repositorio.faema.edu.br:8000/jspui/handle/123456789/1646-
dc.descriptionAgradecimentos: à CAPES pela manutenção de bolsa de estudos de doutorado no formato integral, que favoreceram o desenvolvimento deste trabalho. 2 Doutora em Gerontologia Biomédica pelo Instituto de Geriatria e Gerontologia da PUCRS. Coordenadora do Curso de Fisioterapia da Faculdade de Educação e Meio Ambiente – FAEMA. E-mail: patriciamorsch@hotmail.com. ORCID: https://orcid.org/0000-0001-7186-8219; 3 Doutor em Ciências do Movimento Humano. Professor Adjunto da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). E-mail: mmyskiw@hotmail.com. ORCID: https://orcid.org/0000-0003-4689-3804; 4 Doutora em Medicina e Ciências da Saúde (Neurociências). Professora Adjunta do Instituto de Geriatria e Gerontologia da PUCRS e Pesquisadora do Centro de Memória/Instituto do Cérebro do RS, PUCRS. Membro Afiliado da Academia Brasileira de Ciências. E-mail: jociane_carvalho@hotmail.com. ORCID: https://orcid.org/0000-0001-8731-5117. 5 Vide http://decs.bvs.bpt_BR
dc.description.abstractOs fatores de risco extrínsecos para quedas parecem ser os mais reconhecidos pelos idosos. Dessa forma, o objetivo deste estudo foi verificar se existem diferentes percepções dos idosos sobre esses fatores em casa e na rua. Foi realizada uma pesquisa qualitativa, por meio de análise de conteúdo. Os dados foram coletados através entrevistas face-a-face por intermédio de um questionário semiestruturado. Os resultados encontrados foram baseados em uma amostra composta por 22 idosos (60+) de Porto Alegre, com idade média de 70,2±7,1 anos. Na realização da categorização dos dados, os fatores de risco extrínsecos foram subdivididos em duas subcategorias (“casa” e “rua”) demonstrando que, os idosos falam mais sobre os fatores de risco domésticos, porém aqueles encontrados na rua são considerados mais perigosos. Os achados desse trabalho são importantes a serem considerados já que o local com maior prevalência de quedas é a residência do idoso. Idosos mais ativos, muitas vezes não percebem os riscos à que estão expostos na realização das atividades de vida diária, pois as realizam naturalmente. Os fatores de risco extrínsecos devem ser abordados de maneira diferenciada já que, por meio desse trabalho, foi verificado que os riscos em casa e na rua são percebidos de maneiras diferentes. Uma abordagem menos objetiva, entendendo os significados atribuídos a cada fator de risco é importante para conseguir prevenir as quedas de forma mais eficaz.pt_BR
dc.description.sponsorshipFaculdade de Educação e Meio Ambiente (FAEMA)pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccesspt_BR
dc.subjectAcidentes por quedapt_BR
dc.subjectIdosopt_BR
dc.subjectPesquisa qualitativapt_BR
dc.subjectPercepçãopt_BR
dc.subjectFatores de riscopt_BR
dc.titleCASA E A RUA: AS DIFERENTES PERCEPÇÕES DOS FATORES DE RISCO EXTRÍNSECOS PARA AS QUEDAS NAS NARRATIVAS DOS IDOSOS1pt_BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/articlept_BR
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