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dc.contributor.authorSETÚBAL, CAIO RODRIGO LEMOS
dc.contributor.authorBERGAMINI, GÉSICA BORGES
dc.contributor.authorROCHA, VICTOR HUGO COELHO
dc.contributor.authorCALHEIROS, PAULO RENATO VITÓRIA
dc.creatorSETÚBAL, CAIO RODRIGO LEMOS-
dc.creatorBERGAMINI, GÉSICA BORGES-
dc.creatorROCHA, VICTOR HUGO COELHO-
dc.creatorCALHEIROS, PAULO RENATO VITÓRIA-
dc.date.accessioned2018-05-07T19:55:17Z-
dc.date.available2018-05-07T19:55:17Z-
dc.date.issued2018-01-
dc.identifier.urihttp://repositorio.faema.edu.br:8000/jspui/handle/123456789/1665-
dc.descriptionPsicólogo. Mestrando em Psicologia. Universidade Federal de Pernambuco. Autor desta pesquisa. E-mail: caiosetubal@gmail.com. ORCID: http://orcid.org/0000-0002-4726-5263; 2 Professora, Mestra e Orientadora desta pesquisa. E-mail: gpensemagro@hotmail.com. ORCID: https://orcid.org/0000-0003-0598-5366; 3 Acadêmico de Psicologia da Faculdade de Educação e Meio Ambiente – FAEMA. Email: studiovictorocha@gmail.com. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-4783-8359; 4 Professor Doutor da Universidade Federal de Rondônia. E-mail: paulocalheiros@unir.br ORCID: https://orcid.org/0000-0003-1897-4180.pt_BR
dc.description.abstractO uso de crack em longo prazo pode causar danos neurológicos severos. Uma maneira de observar a existência de danos neurológicos e do baixo desempenho cognitivo é através da avaliação do estado mental. Objetivos: Esta pesquisa avaliou 228 usuários de crack atendidos em clínicas de recuperação existentes em Rondônia, com tempo médio de uso de nove anos, através do MEEM como objeto de triagem para verificação da condição mental e para verificação da capacidade de responder perguntas mais amplas. Métodos: Foram entrevistados 228 indivíduos (84,6% pertencentes ao sexo masculino, enquanto 15,4% sexo feminino), com idades entre 13 e 65 anos, cuja média etária era de 30,28 anos (DP = 8,9), e que, na ocasião da coleta dos dados, se encontravam em regime de internação para o tratamento de dependência química em comunidades terapêuticas localizadas no estado de Rondônia. Resultados e Discussão: Os resultados mostraram que 40% dos sujeitos estão com índices inferiores e somente 35% possuem desempenho satisfatório. A média global foi abaixo do ponto de corte. A função mais prejudicada foi à habilidade construtiva e evocação. Conclui-se que é necessário um protocolo clínico que contemple a avaliação do estado mental em dependentes químicos para verificação dos possíveis danos cerebrais e para um melhor atendimento que possa ser de fato reabilitador.pt_BR
dc.description.sponsorshipFaculdade de Educação e Meio Ambiente (FAEMA)pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccesspt_BR
dc.subjectMINI EXAME DO ESTADO MENTAL.pt_BR
dc.subjectAVALIAÇÃO DO ESTADO MENTALpt_BR
dc.subjectUSUÁRIOS DE CRACK.pt_BR
dc.titleBREVE PERFIL NEUROPSICOLÓGICO DOS USUÁRIOS DE CRACK DO ESTADO DE RONDÔNIApt_BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/articlept_BR
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