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Título: ADUBAÇÃO E NUTRIÇÃO DA BATATA-DOCE: UMA REVISÃO
Autor(es): OLIVEIRA, LUCAS OLIVER FERREIRA DE
SOARES, EDIMAR RODRIGUES
QUEIROZ, SAMIRA FURTADO DE
MARTÍNEZ, ESMERALDA OCHOA
SILVA, MÁRCIO SILVEIRA DA
NOGUEIRA, ADRIANA EMA
FERREIRA, ELDÂNIA SOARES
VEZARRO, ANTÔNIA DE FÁTIMA GALDINO DA SILVA
Palavras-chave: IPOMOEA BATATAS L.
FERTILIDADE DO SOLO.
FERTILIZANTES.
ADUBAÇÃO ORGÂNICA.
ADUBAÇÃO MINERAL.
Data do documento: 2017
Resumo: A batata-doce é uma cultura importante para alimentação da população, sendo rica em proteínas, fibras, nutrientes como potássio (K), fósforo (P), cálcio (Ca), magnésio (Mg), ferro (Fe), manganês (Mn), cobre (Cu), e compostos bioativos. É cultivada em geral por pequenos produtores. No Brasil, a produtividade obtida é muito inferior ao potencial produtivo da cultura. A nutrição e adubação da cultura da batata-doce é um tema bastante complexo e contraditório. O objetivo deste trabalho foi analisar os trabalhos existentes na literatura a respeito desse tema, visando melhorar a compreensão das questões relacionadas a adubação e nutrição e da batata-doce. Por meio dessa revisão, conclui-se que a batata-doce tem alta capacidade de produção, mesmo em condições de baixa fertilidade do solo. Porém novas pesquisas são necessárias, já que muitos resultados obtidos até a atualidade são ainda controversos. Nesse sentido, o presente trabalho sugere algumas práticas que podem auxiliar a obtenção de altas produtividades: evitar utilizar doses de nitrogênio (N) maiores que 150 kg ha-1; parcelar a adubação nitrogenada em 33% no plantio, 33% aos 30 dias após o plantio (DAP) e 33% aos 60 DAP; procurar equilibrar as doses de N e K, evitando aplicar doses de N muito mais altas que a de K; não utilizar doses de P maiores que 200 kg ha-1; em solos com baixo teor de B, aplicar 1 a2 kg ha-1 de boro
Descrição: Discente do curso de Agronomia da Faculdade de Educação e Meio Ambiente. E-mail: oliver.ferreira.agro@gmail.com. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-3810-8856; 2 Prof. Dr. do curso de Agronomia da Faculdade de Educação e Meio Ambiente, Ariquemes, RO. E-mail: soares-agro@hotmail.com. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-3895-0234; 3 Discente do Curso de Doutorado do Programa de Pós-Graduação em Agronomia, Ciência do Solo, Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, UNESP/FCAV, Campus de Jaboticabal, SP. Bolsista da CAPES. E-mail: samirafurtado26@gmail.com. ORCID: https://orcid.org/0000-0003-2362-4716; 4 Pesquisadora Dra. do Instituto Nacional de Investigaciones Forestales, Agrícolas y Pecuarias, INIFAP, Matamoros, Cohauila, México. E-mail: esme0909@gmail.com. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-9868-058X; 5 Discente do Curso de Doutorado do Programa de Pós-Graduação em Agronomia, Ciência do Solo, Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, UNESP/FCAV, Campus de Jaboticabal, SP. E-mail: marciode@hotmail.com. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-4698-5541; 6 Professora Ms. do curso de Agronomia da Faculdade de Educação e Meio Ambiente, Ariquemes, RO. E-mail: agronomia@faema.edu.br. ORCID: https://orcid.org/0000-0003-2599-5174; 7 Professora Ms. substituta da Universidade Estadual de Mato Grosso – UNEMAT, Pontes e Lacerda, MT. E-mail: ferreira_daniasoares@hotmail.com. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-2710-4198; 8 Professora Ms. do curso de Agronomia da Faculdade de Educação e Meio Ambiente, Ariquemes, RO. E-mail: antoniavza@hotmail.com. ORCID: https://orcid.org/0000-0001-6854-0554.
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