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dc.contributor.authorSPADA, IVETE PROSENEWICZ
dc.creatorSPADA, IVETE PROSENEWICZ-
dc.date.accessioned2018-05-10T16:58:11Z-
dc.date.available2018-05-10T16:58:11Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.urihttp://repositorio.faema.edu.br:8000/jspui/handle/123456789/1757-
dc.description1 1Bióloga, Mestranda do Curso de Ciências da Saúde do Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual de São Paulo (IAMSPE). Professora do Curso Ciências Biológicas e Gestão Ambiental da Faculdade de Educação de Jaru (UNICENTRO). E-mail: biologaivete@bol.com.br 2 Médico, Doutor em Medicina pela Escola Paulista de Medicina (UNIFESP), Livre Docente de Obstetrícia pela Universidade de Taubaté, Orientador Permanente do Curso de Pós- Graduação do Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual de São Paulo (IAMSPE). Professor Titular de Obstetrícia da Faculdade de Ciências da Saúde – Curso de Medicina da Universidade Metropolitana de Santos – SP.pt_BR
dc.description.abstractO estudo avaliou a prevalência de sintomas respiratórios em 129 crianças de zero a cinco anos de idade em domicílios de Ji-paraná/RO com membros familiares fumantes e não fumantes. O tamanho da amostra foi obtido pelo método de amostragem e a análise de dados foi realizada por meio de teste dos mínimos quadrados e percentagens. Dos 271 domicílios investigados apenas 124 possuíam crianças com menos de cinco anos de idade e 26,36% tinham pelo menos um fumante no domicílio. Com a tabulação dos dados dos sintomas respiratórios, foram encontrados cinco sintomas com mais frequência: tosse, dispnéia, coriza, chiado no peito e dor de ouvido. A correlação obtida foi de fraca a moderada para esses sintomas, porém o tabagismo esteve diretamente relacionado ao nível socioeconômico mais baixo dos pais ou responsáveis pelas crianças. Vários fatores podem ter influenciado na prevalência dos sintomas respiratórios, dentre eles pode-se destacar mofo nos domicílios, presença de animais domésticos bem como condições climáticas da região. A maioria das crianças (70%) com sintomas respiratórios foi tratada com analgésicos, antitérmicos e chás, procurando o médico apenas em casos mais graves. Do ponto de vista epidemiológico, constatou-se que o tabagismo foi um dos indicadores dos sintomas respiratórios em crianças menores de cinco anos de idade podendo desenvolver sérias doenças ao longo da vida adulta.pt_BR
dc.description.sponsorshipFACULDADE DE EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE (FAEMA)pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccesspt_BR
dc.subjectTabagismopt_BR
dc.subjectCriançaspt_BR
dc.subjectSintomas respiratóriospt_BR
dc.subjectRegião Amazônica.pt_BR
dc.titleTABAGISMO E SINTOMAS RESPIRATÓRIOS EM CRIANÇAS MENORES DE CINCO ANOS EM DETERMINADA REGIÃO DA AMAZÔNIA.pt_BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/articlept_BR
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