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Título: AÇÃO ANTIINFLAMATÓRIA DO ÓLEO DE COPAÍBA: POSSÍVEL CONTRIBUIÇÃO NO TRATAMENTO DA SÍNDROME METABÓLICA
Autor(es): HORÁCIO, BIANCA OLIVEIRA
GERON, VERA LUCIA MATIAS GOMES
FÁVERO, MICHELE THAÍS
SPERETTA, GUILHERME
MENEZES, MIGUEL FURTADO
Palavras-chave: Síndrome Metabólica
Estresse Oxidativo
Inflamação
Óleo de Copaíba
Data do documento: 2017
Resumo: INTRODUÇÃO: A Síndrome Metabólica (SM) é constituída por uma associação de fatores de risco principalmente para doenças relacionadas ao sistema cardiovascular, sendo a resistência à insulina (RI) apontada como principal parâmetro em indivíduos com SM. A obesidade abdominal está intimamente associada à SM, é um marcador de risco tanto metabólico quanto cardiovascular. Uma característica chave nessa patologia é a presença de marcadores inflamatórios na corrente sanguínea, conferindo um estado de inflamação crônica. Estudos sugerem que o tratamento envolve mudanças de hábitos alimentares incluindo a prática regular de exercícios físicos e a utilização de medicamentos alopáticos objetivando a regressão de cada patologia associada a SM, por exemplo, hipertensão, diabetes mellitus e dislipidemia. No Brasil, é muito comum o uso da “Medicina Popular”, que envolve a utilização de plantas para fins medicinais, sendo chamados de medicamentos fitoterápicos e auxiliam no processo terapêutico. Dentre as diversas substâncias utilizadas, destaca-se o óleo da Copaifera sp., popularmente conhecida como copaíba, um produto natural bastante utilizado com ações anti-inflamatórias e cicatrizantes comprovadas. OBJETIVO: O presente estudo é uma revisão bibliográfica que teve como objetivo avaliar o uso do óleo de copaíba como um componente de auxílio ao tratamento da SM. CONCLUSÃO: Embora não existam estudos disponíveis sobre a relação entre o óleo de copaíba e a SM, existe um conjunto de evidências mostrando uma associação significativa entre o óleo de copaíba e as patologias associadas a SM, no entanto, é necessária a realização de estudos adicionais para confirmar a eficácia do óleo de copaíba no tratamento da SM
Descrição: 1 Discente do curso de Farmácia da Faculdade de Educação e Meio Ambiente – FAEMA, Ariquemes – RO; 2 Graduada em Ciências Biológicas, Especialista em Didática do Ensino Superior e Mestre em Biologia dos Agentes Infecciosos e Parasitários pela Universidade Federal do Pará (UFPA). Coordenadora e Docente da Faculdade de Educação e Meio Ambiente (FAEMA) Ariquemes-RO; 3 Doutora e Docente da Faculdade de Educação e Meio Ambiente (FAEMA) Ariquemes-RO; Discente do curso de Farmácia da Faculdade de Educação e Meio Ambiente – FAEMA, Ariquemes – RO; 4 Graduação em Educação Física pela Universidade Federal de São Carlos-UFSCar (2005), especialização em Fisiologia do Exercício pela UFSCar (2007), mestrado em Ciências Fisiológicas pelo PIPGCF UFSCar/UNESP (2011) e doutorado em Ciências Fisiológicas pelo PIPGCF UFSCar/UNESP (2016); 5; Pós-Doutor em Ciências Fisiológicas pela Universidade Estadual Paulista – UNESP. Coordenador do curso de graduação em Educação Física da FAEMA.
URI: http://repositorio.faema.edu.br:8000/jspui/handle/123456789/1828
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