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dc.contributorRezende, João Weliton Freitas-
dc.contributorVitorino, Keila de Assis-
dc.contributor.advisor1Vitorino, Keila de Assis-
dc.date.accessioned2019-09-16T20:55:17Z-
dc.date.available2019-09-16T20:55:17Z-
dc.date.issued2019-06-12-
dc.identifier.urihttp://repositorio.faema.edu.br:8000/jspui/handle/123456789/2451-
dc.descriptionRev Cient da Fac Educ e Meio Ambiente: Revista da Faculdade de Educação e Meio Ambiente - FAEMA, Ariquemes, v. 10, n. 1, p. 95-107, jan.-jun. 2019.pt_BR
dc.description.abstractEste estudo tem por finalidade analisar o uso de anticoncepcionais orais combinados (ACOs) como método de melhoria na qualidade de vida de adolescentes com endometriose. Destarte, define-se essa doença como uma afecção ginecológica benigna, imuno e estrogênio dependente, crônica, qualificada pela proliferação e desenvolvimento de estroma e de glândulas endometriais externamente ao útero. Atinge de 10 a 15% das mulheres em idade reprodutiva, entretanto, sua incidência abaixo dos 20 anos pode ser negligenciada por profissionais de saúde, acarretando no prolongamento do sofrimento de suas portadoras e no diagnóstico tardio. Contudo, a mulher com suspeitas da enfermidade já pode começar tratamento medicamentoso mesmo sem ser diagnosticada. Portanto, as adolescentes que são acometidas pelos sintomas da doença podem se beneficiar muito com o uso dos ACOs, principalmente quando tomados continuamente, porque possuem poucos efeitos colaterais e podem ser usados por longos períodos de tempo, o que é extremamente positivo ao se avaliar o caráter crônico e progressivo da doença. A atuação dos ACOs reduz a camada endometrial e suspende a ovulação, o que minimiza a extensão tecidual geradora de prostaglandina, substância que, juntamente com as citocinas pró-inflamatórias e quimiocinas são responsáveis pela elevação da dor pélvica, representando um ganho no bem-estar físico e emocional da paciente. Este estudo é uma revisão bibliográfica descritiva qualitativa e a pesquisa empregada na realização do mesmo teve início no mês de janeiro, encerrando-se no mês de março de 2019. Assim, recomenda-se os ACOs para adolescentes com suspeitas de endometriose, juntamente com acompanhamento médico periódico.pt_BR
dc.description.sponsorshipRevista Científica da Faculdade de Educação e Meio Ambiente - FAEMApt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccesspt_BR
dc.subjectEndometriosept_BR
dc.subjectAdolescênciapt_BR
dc.subjectContraceptivospt_BR
dc.subjectcombinados oraispt_BR
dc.subjectMenstruação retrógradapt_BR
dc.titleO USO DE ANTICONCEPCIONAIS ORAIS COMBINADOS NA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA DE ADOLESCENTES COM ENDOMETRIOSEpt_BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/articlept_BR
dc.creator.Latteshttps://orcid.org/0000-0002-1495-3086pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttps://orcid.org/0000- 0002-4454-8209pt_BR
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