Os limites da psicanálise frente o conceito da esquizofrenia

Abstract

A esquizofrenia é um transtorno psiquiátrico de etiologia complexa que acomete de 0,2 a 2% da população. Tendo como características alterações na afetividade, comportamento, vontade, percepção, insight, linguagem, relações interpessoais, vida escolar, ocupacional, entre outros. Os transtornos esquizofrênicos são caracterizados, em geral, por distorções fundamentais e características do pensamento e da percepção e por afeto inadequado ou embotado. A consciência clara e a capacidade intelectual estão regularmente mantidas, embora certos déficits cognitivos possam surgir no curso do tempo. A perturbação envolve as funções mais básicas que dão à pessoa normal um senso de individualidade, unicidade e de direção de si mesmo. O objetivo deste trabalho apresentar as principais contribuições psicanalíticas acerca do conceito de esquizofrenia. Este estudo foi desenvolvido por meio de uma pesquisa de cunho bibliográfico e contou com o auxílio de diversos materiais físicos e virtuais, disponíveis nas plataformas digitais: SciELO; PEPSIC; Google Acadêmico, Periódicos e Livros. Tendo como resultados esperados a compreensão que cercam o aparecimento da doença na psicanálise onde se dá devido a falha do complexo de édipo, e suas formas de tratamento existentes que são a farmacológica e a através da psicoterapia.