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https://repositorio.unifaema.edu.br/jspui/handle/123456789/3634
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor | LEITE LEOPOLDINA, BEATRIS | - |
dc.contributor.advisor1 | Darolt Júnior, Rubens | - |
dc.date.accessioned | 2024-12-12T18:03:32Z | - |
dc.date.available | 2024-12-12T18:03:32Z | - |
dc.date.issued | 2024 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.unifaema.edu.br/jspui/handle/123456789/3634 | - |
dc.description.abstract | O presente estudo, teve por objetivo geral examinar e determinar a validade jurídica do testemunho de crianças e adolescentes em casos de violência doméstica, levando em consideração possíveis “contaminações” por falsas memórias. Para alcançar este objetivo, fora estabelecidos os seguintes objetivos específicos: analisar juridicamente o papel da testemunha em casos de violência doméstica, com ênfase em crianças e adolescentes; realizar uma pesquisa voltada a psicologia do testemunho e desenvolvimento de falsa memória; averiguar possíveis soluções para prevenir, identificar e “descontaminar” falsas memórias em testemunhos. Sabe-se que a violência doméstica no Brasil é um fator que assola diversas famílias, sendo as principais vítimas as mulheres e crianças. Parte significante destes casos são levados rotineiramente ao conhecimento do Poder Judiciário, no qual tem o poder/dever de determinar e valer-se o jus puniendoue (direito do estado de punir) ou o jus libertad (direito da parte em libertar-se). Nesta realidade fática, por vezes utiliza-se do meio de prova mais antigo: a prova testemunhal, na qual em casos de violência doméstica em sua grande maioria se trata de crianças e/ou adolescentes, em geral no papel de filhos ou afilhados dos envolvidos. É sabido ainda que a mente humana está sujeita a falhas, em especial quando se trata de crianças e adolescentes que não possuem o cérebro 100% desenvolvido. Nesta vertente, o presente estudo aborda como problemática o fato de que o testemunho de crianças/adolescentes envolvidos em casos de violência doméstica podem apresentar incongruências devido a presença de falsa memória, gerando insegurança jurídica. Neste interim, a metodologia adotada fora a pesquisa qualitativa documental com o objetivo de compreender e determinar juridicamente a validade do testemunho de crianças e adolescentes em casos de violência doméstica, sendo possível então promover a segurança jurídica e o devido processo legal. Por fim, os resultados esperados incluem uma melhor visualização da importância jurídica do papel da testemunha, em especial quando se trata de crianças e adolescentes; bem como explanar sobre os meios utilizados para que um testemunho contaminado seja identificado e corrigido, visando sempre a inviolabilidade do devido processo legal | pt_BR |
dc.description.sponsorship | o Centro Universitário FAEMA – UNIFAEMA | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | info:eu-repo/semantics/openAccess | pt_BR |
dc.subject | Depoimento sem danos | pt_BR |
dc.subject | Crianças | pt_BR |
dc.subject | Lei n° 13.431 | pt_BR |
dc.subject | Falsa memória | pt_BR |
dc.subject | Testemunho | pt_BR |
dc.title | FALSA MEMÓRIA: A (IN)VALIDADE JURÍDICA DO TESTEMUNHO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM CASOS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA | pt_BR |
dc.type | info:eu-repo/semantics/bachelorThesis | pt_BR |
Aparece nas coleções: | TCC - Direito |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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