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dc.contributor.authorROCHA, VICTOR HUGO COELHO
dc.contributor.authorSANTOS, GABRIELE PACHECO
dc.creatorROCHA, VICTOR HUGO COELHO-
dc.creatorSANTOS, GABRIELE PACHECO-
dc.date.accessioned2018-05-04T18:39:57Z-
dc.date.available2018-05-04T18:39:57Z-
dc.date.issued2018-01-
dc.identifier.urihttp://repositorio.faema.edu.br:8000/jspui/handle/123456789/1632-
dc.descriptionAcadêmicos em Psicologia pela Faculdade de Educação e Meio Ambiente – FAEMA. Email: studiovictorocha@gmail.com. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-4783-8359; 2 Graduada em Psicologia e Orientadora desta pesquisa. Faculdade de Educação e Meio Ambiente – FAEMA. Email: gabrielepachecosantos@hotmail.com. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-2645-7004.pt_BR
dc.description.abstractsociedade contemporânea carrega consigo uma gama de características que precisam ser alcançadas para que o indivíduo consiga a famigerada felicidade: comprar determinados produtos, pertencer a um determinado grupo, possuir determinadas formas de entretenimentos, etc. Contudo, todos esses empecilhos surgem para garantir a felicidade do sujeito, tornando os momentos melancólicos e tristes – que são naturais do ser humano – inadmissíveis. Objetivou-se abordar nesta revisão de literatura como ocorre o processo de “sequestro” da subjetividade do sujeito, o qual reprimido em seus mais íngremes desejos, somatiza e adoece, abordando também o quão exacerbado tornou-se o uso descontrolado de medicamentos, além do mais, visa fazer uma reflexão acerca disto: por que torna-se mais fácil velar um problema a refletir sobre o mesmo? Fazendo um comparativo com os filmes de Matrix: por que é mais fácil tomar a pílula azul e ter uma vida velada a tomar a pílula vermelha e enxergar a verdade? Tratou-se de uma pesquisa bibliográfica realizada em periódicos científicos no período de abril a agosto de 2017. Através deste estudo, pode-se apontar que todo indivíduo carrega em si o desejo de alcançar a plena felicidade. Entretanto, sabe-se que a civilização e a cultura são dois dos grandes impasses que dificultam o alcance da utópica felicidade. A crítica que aqui é feita não é de banir os medicamentos – até porque estes são de um imenso auxílio à prática psicoterápica –, tampouco à indústria farmacêutica, mas sim direcionado a ausência de reflexãopt_BR
dc.description.sponsorshipFaculdade de Educação e Meio Ambiente (FAEMA)pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccesspt_BR
dc.subjectContemporaneidadept_BR
dc.subjectFelicidadept_BR
dc.subjectPsicanálisept_BR
dc.subjectMedicamentos.pt_BR
dc.subjectDepressãopt_BR
dc.titleGERAÇÃO DE PÍLULAS AZUIS: A INTENSA BUSCA PELA FELICIDADE NA CONTEMPORANEIDADEpt_BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/articlept_BR
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