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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorFreiberger, Mônica Fernandes-
dc.contributor.authorCorreia, Mara Benedicta de Rezende-
dc.contributor.authorPinto, Eduardo Augusto Monteiro-
dc.contributor.authorFerreira, Elândia de Jesus-
dc.creatorFreiberger, Mônica Fernandes-
dc.creatorCorreia, Mara Benedicta de Rezende-
dc.creatorPinto, Eduardo Augusto Monteiro-
dc.creatorFerreira, Elândia de Jesus-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.urihttp://repositorio.faema.edu.br:8000/jspui/handle/123456789/1704-
dc.description1- Enfermeira Mestre em Ciências da Saúde- UnB - Docente do Curso de Enfermagem da FAEMA 2-Enfermeira Especialista do Centro Cirúrgico do Hospital de Base Ary Pinheiro Porto Velho/RO 3- Enfermeiro Especialista, Docente da FAEMA 4-Enfermeira, Docente SENACpt_BR
dc.description.abstractRESUMO: Este estudo objetivou verificar a adesão ao uso de óculos de proteção individual pelos profissionais de saúde em sala de cirurgia de um Hospital Público da cidade de Porto Velho/RO, relacionando-os aos riscos biológicos. Estudo de caráter exploratório e descritivo com análise quantitativa. Os dados foram coletados utilizando-se um formulário estruturado contendo questões fechadas e abertas junto a 50 profissionais de saúde que atuam em sala de cirurgia, no período de abril de 2009. Quanto a categoria profissional, dos 50 profissionais investigados 13 (26%) são cirurgiões, 05 (10%) anestesistas, 01 (2%) enfermeiro, 12 (24%) instrumentadores cirúrgicos, 12 (24%) técnicos de enfermagem, 07 (14%) auxiliares de enfermagem. Em relação a disponibilidade de óculos de proteção individual para os profissionais de saúde em sala de cirurgia, verificamos que 37 (74%) destes profissionais referem não ter óculos de proteção individual disponível e apenas 13 (26%) referem ter o óculos a disposição em quantidade suficiente, em ralação a adesão dos profissionais de saúde ao uso dos óculos de proteção individual em sala de cirurgia, o estudo mostrou que (44%) não utilizam o óculos de proteção individual , 11 (22%) raramente utilizam , 08 (16%) quase sempre utilizam , 03 (06%) sempre utilizam e 06 (12%) só em procedimentos com pacientes com doenças infecto-contagiosas. Concluímos que de acordo com os resultados da pesquisa que a adesão dos profissionais de saúde ao uso dos óculos de proteção é baixa, o que pode ser atribuído a oferta restrita deste EPI, podendo este fator contribuir para a ocorrência de acidentes, percebemos, portanto a importância da disponibilização e sensibilização dos profissionais de saúde e administradores para o uso adequado dos EPI, como forma de proteção e de biossegurança.pt_BR
dc.description.sponsorshipFaculdade de Educação e Meio Ambiente (FAEMA)pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccesspt_BR
dc.subjectBiossegurançapt_BR
dc.subjectAcidente biológicopt_BR
dc.subjectEquipamento de proteção individualpt_BR
dc.titleAdesão ao uso de óculos de proteção individual pelos profissionais de saúde em unidade de centro cirúrgicopt_BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/articlept_BR
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