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Título: CALAGEM E ADUBAÇÃO NA CULTURA DO MELOEIRO
Autor(es): ZEBALOS, CARLOS HENRIQUE DOS SANTOS
SOARES, EDIMAR RODRIGUES
BARBOSA, CAMILA DE LIRA
NOGUEIRA, ADRIANA EMA
QUEIROZ, SAMIRA FURTADO DE
Palavras-chave: Cucumis melo L.
Nutrição
Fertilizantes.
Produtividade.
Data do documento: 2017
Resumo: Nas últimas décadas, o Brasil tem ganhado destaque na produção e comercialização de melão. A produção brasileira é concentrada na Região Nordeste, sendo a fruta exportada para diversos países. O meloeiro é uma cultura típica de clima quente, podendo também ser cultivado na Região Norte, em especial no estado de Rondônia. A implantação da cultura no estado pode representar uma nova fonte de renda para pequenos e médios produtores, contribuindo para a sustentabilidade das propriedades agrícolas. A literatura carece de informações sobre as necessidades químicas do meloeiro, deixando lacunas sobre adubação e calagem, que afetam diretamente a produtividade e qualidade da planta e seus frutos. O objetivo desse trabalho é apresentar dados que sirvam como norteadores para o entendimento sobre a demanda nutricional exigida pelo meloeiro, bem como os aspectos químicos do solo que favoreçam seu desenvolvimento. Quanto a calagem, a recomendação é elevar a saturação por bases para 80%. Entretanto, há extrema carência de trabalhos na literatura que evidenciem os efeitos da aplicação de calcário para a cultura. Verificou-se que, em geral, o potássio é o nutriente mais extraído pela cultura. Em relação ao nitrogênio, doses em torno de 80 kg ha-1 parecem ser suficientes para obtenção de boas produtividades. Para o fósforo e potássio são poucos as pesquisas feitas com esses nutrientes. No caso do fósforo, as pesquisas indicam que 275 kg ha-1 de P2O5 são suficientes para proporcionar a máxima produtividade da cultura. Todavia, ressalta-se que no caso destes dois nutrientes são necessários mais estudos para maiores conclusões.
Descrição: Discente do curso de Agronomia da Faculdade de Educação e Meio Ambiente. E-mail: carlos.h.s.zeballos@gmail.com. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-0491-1157; 2 Doutor e Professor da Faculdade de Educação e Meio Ambiente. E-mail: soares-agro@hotmail.com. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-3895-0234; 3 Discente do curso de Agronomia da Faculdade de Educação e Meio Ambiente. E-mail: camila_barbosa92@livre.com. ORCID: https://orcid.org/0000-0003-3721-3651; 4 Professora Mestra do curso de Agronomia da FAEMA, Ariquemes, RO. E-mail: agronomia@faema.edu.br. ORCID: https://orcid.org/0000-0003-2599-5174; 5 Discente do Curso de Doutorado do Programa de Pós-Graduação em Agronomia, Ciência do Solo, Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, UNESP/FCAV, Campus de Jaboticabal, SP. Bolsista da CAPES. E-mail: samirafurtado26@gmail.com. ORCID: https://orcid.org/0000-0003-2362-4716.
URI: http://repositorio.faema.edu.br:8000/jspui/handle/123456789/1776
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