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dc.contributor.authorSILVA, JACINEIDE MARIA DA
dc.contributor.authorGERON, VERA LUCIA MATIAS GOMES
dc.creatorSILVA, JACINEIDE MARIA DA-
dc.creatorGERON, VERA LUCIA MATIAS GOMES-
dc.date.accessioned2018-09-26T01:23:27Z-
dc.date.available2018-09-26T01:23:27Z-
dc.date.issued2018-06-
dc.identifier.urihttp://repositorio.faema.edu.br:8000/jspui/handle/123456789/2178-
dc.descriptionacineide Maria da Silva Discente do Curso de Farmácia da Faculdade de Educação e Meio Ambiente- FAEMA. E-mail: jaci_maria_silva@hotmail.com. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-5528-734X. Vera Lucia Matias Gomes Geron Mestra em Biologia dos Agentes Infecciosos e Parasitários pela Universidade Federal do Pará - UFPA. E-mail: verageron@uol.com.br. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-9559-5013.pt_BR
dc.description.abstractO Brasil está entre os maiores consumidores mundiais de medicamentos, com fácil acesso a vários tipos de drogas, criando uma cultura de automedicação e consequentemente de farmácias caseiras. O acúmulo de medicamentos estocados em residências é um fator de risco tanto para os adultos e principalmente para as crianças. As farmácias caseiras geralmente não possuem os padrões de armazenamento adequados de medicamentos e raramente os produtos vencidos são descartados, e quando descartados, de maneira errônea. Objetivo: Verificar o armazenamento e quantificar os medicamentos vencidos em domicilio, no qual consiste em uma pesquisa de campo descritiva, com abordagem quantitativa e qualitativa. Resultados: Todas as residências localizadas nos setores 05 e jardim das palmeiras que participaram da pesquisa tinham um estoque de medicamentos, e em sua maioria os entrevistados se encontravam em tratamento farmacológico, a faixa etária de idade que mais prevaleceu neste estudo ficou entre 54 a 62 anos de idade. Um ponto que chamou atenção foi a quantidade de pessoas (67%) que fazem o uso da automedicação, 85% alegam que nunca receberam informação quanto ao armazenamento e o descarte dos medicamentos. Conclusão: Os resultados apontam que a população vem adquirindo quantidades maiores de medicamentos do que necessitam, causando desperdício de recursos financeiro, e contribuindo assim para formação de boa parte do estoque domiciliar. Na maioria dos domicílios os medicamentos eram armazenados de forma incorreta, ficando demonstrando a necessidade de comercializar medicamento em embalagens fracionadas para diminuir as sobras que geram os estoques domésticos e consequentemente diminuirá significativamente a automedicação.pt_BR
dc.description.sponsorshipFaculdade de Educação e Meio Ambiente (FAEMA)pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherFAEMApt_BR
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccesspt_BR
dc.subjectFARMÁCIApt_BR
dc.subjectFARMÁCIA DOMICILIARpt_BR
dc.subjectARMAZENAMENTOpt_BR
dc.subjectMEDICAMENTOSpt_BR
dc.titleAVALIAÇÃO DE ARMAZENAMENTO DE MEDICAMENTO EM DOMICÍLIO EM UM BAIRRO DE ARIQUEMES / ROpt_BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/articlept_BR
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