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https://repositorio.unifaema.edu.br/jspui/handle/123456789/2657
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor | COSTA, Leôncio Torres | - |
dc.contributor.advisor1 | JÚNIOR, Nelson Pereira SILVA | - |
dc.date.accessioned | 2020-07-31T16:55:27Z | - |
dc.date.available | 2020-07-31T16:55:27Z | - |
dc.date.issued | 2018 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.faema.edu.br:8000/jspui/handle/123456789/2657 | - |
dc.description | Farmacêutica, formada pela Universidade Federal da Paraíba, Doutora em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários pela Universidade Federal do Pará, Mestre em Ciência e Tecnologia de Alimentos pela Universidade Federal da Paraíba e Especialista em Farmácia Clínica pela Faculdade de Educação e Meio Ambiente. Atualmente é docente e coordenadora de laboratórios nas Faculdades Associadas de Ariquemes - FAAr. | pt_BR |
dc.description.abstract | O câncer do colo do útero, não incluindo os cânceres de pele não melanoma, segundo dados do INCA (2018), é o terceiro tipo de câncer mais prevalente entre as mulheres no Brasil, perdendo apenas para o câncer de mama e colorretal, sendo consenso na literatura que o agente etiológico causador daquela patologia é o Papilomavírus Humano (HPV), presente em mais de 95% dos tumores malignos no colo do útero. O HPV já possui mais de 100 tipos identificados, alguns classificados como de alto risco para o desenvolvimento do câncer do colo do útero e apresenta maior prevalência no gênero feminino, com uma a cada cinco mulheres infectada. Assim, o objetivo desse trabalho foi estudar as taxas de mortalidade por câncer do colo do útero no Brasil, entre os anos 2000 e 2015, para isso, como estratégia metodológica, buscou-se os dados na plataforma DATASUS. Em relação à mortalidade, as taxas de óbito por esse tipo de câncer representaram cerca de 1,0% do total de óbitos em mulheres no Brasil, com os maiores índices nas regiões Norte e Nordeste, sendo o Estado do Amazonas o que apresentou as maiores taxas nesse período estudado. Já em relação à faixa etária na qual ocorreu maior mortalidade, observou-se a idade de 40 a 69, que corresponde a um tempo de cerca de 15 a 20 anos após a primeira relação sexual. Além disso, verificou-se que de 1979 a 2015 houve queda nessas taxas de mortalidade, entretanto, os números continuam alarmantes, principalmente nas regiões Norte e Nordeste. Assim, ressalta-se a importância de medidas de prevenção do câncer do colo do útero, como vacinação e exames preventivos, bem como, a educação em saúde. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Faculdade de Educação e Meio Ambiente-faema | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | info:eu-repo/semantics/openAccess | pt_BR |
dc.subject | Câncer do colo do útero | pt_BR |
dc.subject | Papilomavírus Humano (HPV) | pt_BR |
dc.subject | Epidemiologia do câncer do colo do útero | pt_BR |
dc.subject | Câncer cervical | pt_BR |
dc.title | PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA MORTALIDADE POR CÂNCER DO COLO DO ÚTERO NO BRASIL ENTRE 2000 E 2015 | pt_BR |
dc.type | info:eu-repo/semantics/bachelorThesis | pt_BR |
Aparece nas coleções: | TCC - Farmácia |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA MORTALIDADE POR CÂNCER DO COLO DO ÚTERO NO BRASIL ENTRE 2000 E 2015.pdf | 699.12 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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