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dc.contributorSouza, Douglas André De-
dc.contributor.advisor1Arantes, Ana Claudia Yamashiro-
dc.date.accessioned2021-02-10T18:54:44Z-
dc.date.available2021-02-10T18:54:44Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.urihttp://repositorio.faema.edu.br:8000/jspui/handle/123456789/2751-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso para a obtenção de Bacharelado em Psicologia com formação de Psicólogo, apresentado à Faculdade de Educação e meio Ambiente – FAEMA. Orientador(a): Prof.(a) Ms. Ana Claudia Yamashiro Arantes.pt_BR
dc.description.abstractA complexidade da mente humana sempre foi alvo de pesquisas e debates. Desde os antigos gregos que exercitavam o pensamento até o nascimento da psicologia, ferramentas foram criadas de modo a compreender o que é posto por muitos como incompreensível. Com Freud, em seus estudos da neurose, descobriu-se que através da linguagem era possível se extrair o que o neurótico tinha de mais recalcado, assim como Jung observava na complexa organização psicótica uma realidade extraordinária a ser compreendida por meio da imagem. Sob essas bases primordiais do saber mental, surgem dispositivos complexos e vantajosos em sua utilidade terapêutica, como a arteterapia da psiquiatra Nise da Silveira, que muito contribuiu para investigação e tratamento da esquizofrenia. Partindo da arteterapia de Nise da Silveira, o objetivo desta pesquisa é trazer ao conhecimento e responder se de fato o inovador recurso “autonarrativo”, falado por autores como Paul Ricoeur, usado pelo Naoki Higashida como expressão de seu complexo mundo autista e por Virginia Woolf como meio do esvaziamento da tensão subjetiva, poderia ser um recurso terapêutico: Poderia ser a literatura um recurso terapêutico de promoção da elaboração psíquica, no caso dos neuróticos, assim como a pintura o é para os psicóticos? Para tanto, este trabalho examina a bibliografia da escritora Clarice Lispector e sua relação biográfica, com o intuito de fornecer um dispositivo vantajoso em psicoterapia, trabalhando a integração de personalidades parciais no processo de individuação, tal qual apresentado por Carl Gustav Jung. Para tanto, pretende-se antever se de fato a escrita de Clarice Lispector pode nos fornecer dados que validam a busca de sentido biográfico em sua autonarração.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAEMApt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccesspt_BR
dc.subjectArteterapiapt_BR
dc.subjectAutonarraçãopt_BR
dc.subjectIndividuaçãopt_BR
dc.subjectNeurosept_BR
dc.subjectElaboração psíquicapt_BR
dc.titleAuto narração como modalidade psicoterapêutica e um meio de investigação do inconsciente na neurose observado na bibliografia de Clarice Lispectorpt_BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/bachelorThesispt_BR
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