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https://repositorio.unifaema.edu.br/jspui/handle/123456789/3261
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor | Alves, Bárbara Freire | - |
dc.contributor.advisor1 | Lima, Felipe Cordeiro de | - |
dc.date.accessioned | 2023-02-04T01:14:48Z | - |
dc.date.available | 2023-02-04T01:14:48Z | - |
dc.date.issued | 2022 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.faema.edu.br:8000/jspui/handle/123456789/3261 | - |
dc.description.abstract | As discussões acerca das problemáticas ambientais iniciaram a partir da Rio-92 onde diversos países firmaram o compromisso ligados as mudanças climáticas. Em 1997, o tratado Protocolo de Quioto propôs a redução das emissões de gases de efeito estufa – GEEs e criou mecanismos para auxiliar no processo de redução que são: o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo – MDL, o Comércio de Emissões e a Implementação Conjunta. No ano de 2009, na COP-15 foi estabelecido um objetivo geral, limitar o aumento da temperatura terrestre em 2ºC, para tal, metas de reduções foram estabelecidas. O Brasil assumiu o compromisso da implantação da agricultura de baixo carbono, criando o Plano ABC que objetiva promover a redução das emissões de gases de efeito estufa – GEEs na agricultura brasileira. O presente trabalho objetiva compreender a quantidade de carbono orgânico no solo de uma propriedade que realiza plantio direto no região do Vale de Jamari em Rondônia e como está agricultura conservacionista pode contribuir para a redução dos GEEs. Para tal, foi realizada coleta de solo em campo experimental, localizado no município de Rio Crespo/RO, visando identificar a relação qualidade do solo com as práticas de manejo agrícola sustentáveis, e consequentemente, buscar a ligação desde como o aporte de Carbono no solo. Verificou-se que a área em estudo possui baixa quantidade de Matéria Orgânica – MO variando de 1% a 2,8% e Carbono Orgânico – CO com uma média de 0,4683%, estando sob o Sistema de Plantio Direto – SPD, Consorciação e Rotação de Cultura a apenas dois anos. Entretanto, acredita-se que o solo objeto do estudo, possua capacidade de fixação de carbono desde que boas práticas sejam adotadas, porém, este só se tornará uma reserva de carbono a longo prazo. Do ponto de vista comercial, o atual mercado voluntário ou regulado, ainda carece de efetividade principalmente no que diz respeito a políticas públicas que permitam a inserção do setor agropecuário no comércio internacional de créditos de carbono. Inúmeros desafios devem ser superados para que agricultura brasileira possa contribuir para a reduções de gases de efeito estufa e se lançar no Mercado Internacional de Créditos de Carbono. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | UNIFAEMA | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | info:eu-repo/semantics/openAccess | pt_BR |
dc.subject | Mecanismo de desenvolvimento limpo | pt_BR |
dc.subject | Créditos de carbono | pt_BR |
dc.subject | Gases de efeito estufa | pt_BR |
dc.title | A fixação de carbono orgânico em solo (argissolo vermelho-amarelo) sob técnicas conservacionistas em uma propriedade na região do vale do Jamari – Rondônia | pt_BR |
dc.type | info:eu-repo/semantics/bachelorThesis | pt_BR |
Aparece nas coleções: | TCC - Engenharia Ambiental e Sanitária |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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