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dc.contributorBarce, Jaqueline Dos Santos-
dc.contributor.advisor1Santos, Jessica Castro dos-
dc.date.accessioned2024-02-05T23:13:11Z-
dc.date.available2024-02-05T23:13:11Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttp://repositorio.faema.edu.br:8000/jspui/handle/123456789/3432-
dc.description.abstractApesar da situação de medo e angústia vivida no início do ano de dois mil e vinte em que, pessoas sobreviveram algo inesperado, passaram por momentos de angústia, medo, percas e sentimento de incapacidade. Várias estratégias sanitárias foram adotadas, na tentativa de conter a disseminação de um vírus, lugares foram fechados, pacientes colocados em quarentena, o uso de máscaras começou a ser obrigatório e o distanciamento social passou a ser algo normal. De lá para cá, cada dia mais a medicina tem evoluído e proporcionado o desenvolvimento e/ou aprimoramento de técnicas que tem se mostrado cada vez mais eficaz em prol da saúde humana. A pandemia da COVID 19 trouxe à tona inúmeras complicações em relação à saúde, sintomas que a cada dia se modificavam e variavam de paciente para paciente, pessoas enquadradas como grupo de risco, o cuidado e a atenção em relação ao atendimento e ao tratamento deveriam ter um olhar mais aguçado. Todavia, por traz das inúmeras incertezas a todo tempo tinham profissionais buscando a melhor forma de tratamento possível para combater a disseminação da doença e as incapacidades deixadas pela mesma. Com toda a evolução na medicina usou-se técnicas eficazes como a circulação extracorpórea (ECMO), o paciente era submetido a uma máquina em que acabava realizando a função do coração, bombeando sangue para as demais partes do corpo humano, até que ele se recuperasse da injúria causada por este vírus até então desconhecido. Deste modo, através de uma revisão sistemática da literatura, este trabalho tem como objetivo identificar os desfechos clínicos de pacientes com COVID 19 que foram submetidos ao uso da circulação extracorpórea durante o período de internação em unidades de terapia intensiva. Contudo, foram feitos levantamentos de estudos sobre o uso da técnica de circulação extracorpórea para de fato saber se os pacientes que não foram submetidos ao uso da máquina e vieram a óbito, se eles também teriam a chance de sobreviver. Os estudos mostram que a ECMO se trata de uma técnica eficaz, porém com alguns critérios de inclusão e exclusão, com intercorrências devido ao uso da máquina e como todo procedimento o risco de sequelas, assim não se pode afirmar de fato que se esses pacientes tivessem sido submetidos ao uso do aparelho eles teriam tido uma taxa de sobrevivência superior do que os pacientes que receberam o tratamento convencional.pt_BR
dc.description.sponsorshipUNIFAEMApt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccesspt_BR
dc.subjectFisioterapiapt_BR
dc.subjectCOVID 19pt_BR
dc.subjectCirculação Extracorpóreapt_BR
dc.subjectReabilitaçãopt_BR
dc.titleFisioterapia em pacientes com covid 19 submetidos à internação hospitalar e circulação extracorpórea (ECMO)pt_BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/bachelorThesispt_BR
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