Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.faema.edu.br:8000/jspui/handle/123456789/1706
Título: QUALIDADE DA ESTRUTURA DO SOLO EM ÁREAS DE PASTAGENS NO MUNICÍPIO DE BURITIS, RONDÔNIA
Autor(es): ZEBALOS, CARLOS HENRIQUE DOS SANTOS
LEITE, EVERTON GONÇALVES
MONTEIRO, VANESSA GRETZLER
LIMA, ANA PAULA DUARTE DE
FOGAÇA, LUIS GUSTAVO LIMA
SOARES, EDIMAR RODRIGUES
NOGUEIRA, ADRIANA EMA
Palavras-chave: FORRAGEIRAS.
MANEJO.
DIAGNÓSTICO RÁPIDO DA ESTRUTURA DO S0LO.
Data do documento: Jan-2018
Resumo: O objetivo desse trabalho foi avaliar a qualidade estrutural do solo, em áreas de pastagens no município de Buritis-RO. A análise foi realizada em outubro de 2017, nas fazendas Boa Esperança e Boa Sorte. Foram avaliadas três áreas na fazenda Boa esperança: 1- cultivo de Panicum maximum cv. Mombaça plantado há 19 anos; 2 – cultivo de Panicum maximum cv. Mombaça plantado há 2 anos e 3 – cultivo de Brachiaria brizantha cv. xaraés plantado há 1 ano e 6 meses. Na fazenda boa sorte foi analisada a área 4, com cultivo de Brachiaria decumbens plantado há 2 anos. Utilizou-se o método visual atribuindo notas para o Índice de qualidade estrutural do solo (IQES), variando de 1 a 6. Á média do IQES obtido por área foi: área 1 – 4,87 (qualidade estrutural boa); área 2 – 3,64 (qualidade estrutural regular); área 3 – 4,67 (qualidade estrutural boa); área 4 – 3,36 (qualidade estrutural regular). As notas obtidas para as áreas 2 e 4 demonstram que o manejo nestas áreas deve ser melhorado com a adoção de práticas conservacionistas. A boa qualidade da estrutura observada na área 1, indica que a permanência da forrageira, por um período de vários anos, não compromete a qualidade estrutural do solo. Neste caso, para a melhoria da produção, apenas é necessário melhorar a parte química do mesmo, realizando práticas de correção da acidez do solo e adubação. A avaliação da qualidade da estrutura do solo é útil para auxiliar os produtores nas medidas necessárias para a melhoria dos manejos adotados.
Descrição: Discente no curso de Agronomia da Faculdade de Educação e Meio Ambiente – FAEMA, Ariquemes – RO. E-mail: carlos.h.s.zeballos@gmail.com. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-0491-1157; 2 Discente no curso de Agronomia – FAEMA, Ariquemes – RO. E-mail: everton_gl_@hotmail.com. ORCID: https://orcid.org/0000-0003-1999-2786; 3 Discente no curso de Agronomia – FAEMA, Ariquemes – RO. E-mail: vanessa1998gm@gmail.com. ORCID: https://orcid.org/0000-0003-0786-7611; 4 Discente no curso de Agronomia – FAEMA, Ariquemes – RO. E-mail: anspaulls1864@gmail.com. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-9126-3046; 5 Discente no curso de Agronomia – FAEMA, Ariquemes – RO. E-mail: gustavo_lk1996@hotmail.com. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-1465-2224; 6 Professor Doutor do curso de Agronomia da FAEMA, Ariquemes, RO. E-mail: soares-agro@hotmail.com. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-3895-0234; 7 Professora Ms. do curso de Agronomia da FAEMA, Ariquemes, RO. E-mail: agronomia@faema.edu.br. ORCID: https://orcid.org/0000-0003-2599-5174.
URI: http://repositorio.faema.edu.br:8000/jspui/handle/123456789/1706
Aparece nas coleções:Revista Científica FAEMA

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ZEBALOS et al..pdf641,78 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.