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https://repositorio.unifaema.edu.br/jspui/handle/123456789/1741
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | BARBOSA, FERNANDO SÉRGIO SILVA | |
dc.creator | BARBOSA, FERNANDO SÉRGIO SILVA | - |
dc.date.accessioned | 2018-05-10T01:43:16Z | - |
dc.date.available | 2018-05-10T01:43:16Z | - |
dc.date.issued | 2013 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.faema.edu.br:8000/jspui/handle/123456789/1741 | - |
dc.description | 1. Fisioterapeuta pela Universidade Católica Dom Bosco (UCDB), Campo Grande, MS; Mestre em Ciências da Motricidade pela Universidade Estadual Paulista (UNESP) Campus de Rio Claro, Rio Claro, SP; Docente lotado no Departamento de Ciências da Educação (DECED) do Campus de Ariquemes da Universidade Federal de Rondônia (UNIR); Fundador e Líder do Grupo de Pesquisa Neurociência e Educação (NED). | pt_BR |
dc.description.abstract | O treinamento isométrico dos músculos eretores da espinha nos últimos anos tem recebido importante destaque em função da importância da resistência isométrica desses músculos para a integridade da coluna vertebral. O objetivo da presente pesquisa foi verificar a eficácia da utilização do limiar de fadiga eletromiográfico (EMGLF) como índice em um protocolo de treinamento de 16 voluntários do gênero masculino e saudáveis, divididos em um grupo treinamento (GT) e um grupo controle (GC). A postura utilizada no estudo foi o decúbito ventral com os membros inferiores fixo à mesa de teste. O movimento a ser realizados foi a extensão isométrica do tronco com a coluna vertebral em posição neutra. O treinamento foi realizados com carga equivalente ao EMGLF durante 4 semanas e com frequência de 3 sessões semanais. Esse índice foi obtido a partir da realização de esforços correspondentes a 5%, 10%, 15% e 20% da contração isométrica voluntária máxima. Os resultados não demonstraram modificações nos valores da CIVM e do tempo de resistência isométrica. A análise dos parâmetros eletromiográficos, root mean square e frequência mediana não revelou predominantemente mudanças significantes em ambos os grupos. Desse modo, a utilização do EMGLF como índice correspondente a intensidade do treinamento da resistência isométrica dos músculos eretores da espinha não representou, nas presentes condições experimentais, ser adequado para a definição de uma intensidade de contração necessária para a obtenção de resultados satisfatórios. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | FACULDADE DE EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE (FAEMA) | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | info:eu-repo/semantics/openAccess | pt_BR |
dc.subject | Eretores da Espinha | pt_BR |
dc.subject | Eletromiografia | pt_BR |
dc.subject | Treinamento | pt_BR |
dc.subject | Fadiga Muscular | pt_BR |
dc.title | EFEITO DE UM TREINAMENTO DE RESISTÊNCIA ISOMÉTRICA DOS MÚSCULOS ERETORES DA ESPINHA EM PARÂMETROS MECÂNICOS E ELETROMIOGRÁFICOS | pt_BR |
dc.type | info:eu-repo/semantics/article | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Revista Científica FAEMA |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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BARBOSA, Fernando Sérgio Silva. EFEITO DE UM TREINAMENTO DE RESISTÊNCIA ISOMÉTRICA DOS MÚSCULOS ERETORES DA ESPINHA EM PARÂMETROS MECÂNICOS E ELETROMIOGRÁFICOS..pdf | 440.63 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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