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dc.contributorPEREIRA, HEIDIANE CORREA-
dc.contributor.advisor1Tristão, Taline Canto-
dc.date.accessioned2019-11-12T19:58:09Z-
dc.date.available2019-11-12T19:58:09Z-
dc.date.issued2019-09-16-
dc.identifier.urihttp://repositorio.faema.edu.br:8000/jspui/handle/123456789/2467-
dc.descriptionMonografia apresentada ao curso de Graduação em Farmácia da Faculdade de Educação e Meio Ambiente – FAEMA, como requisito parcial a obtenção do título de bacharelado em: Farmácia. Prof.ª Orientadora: Dra. Taline Canto Tristão.pt_BR
dc.description.abstractA Doença Falciforme (DF) é referida a um grupo de síndromes decorrentes da substituição da hemoglobina normal (HbA) por uma hemoglobina S (HbS) mutante, o que atribui a hemácia a forma de foice. Pessoas com DF herdam, obrigatoriamente, uma mutação da mãe e outra do pai. Essas podem ser homozigótica (SS), caracterizando a anemia falciforme ou heterozigótica composta, ou seja, uma HbS com outro defeito estrutural ou de síntese na Hb. Dessa forma, este estudo teve como objetivo determinar a prevalência de traço falciforme em doadores de sangue do Estado de Rondônia entre os anos 2017 e 2018. Para tanto realizou-se uma análise transversal e retrospectiva de casos de traço falciforme dos doadores de sangue voluntários do hemocentro coordenador Fhemeron da cidade de Porto Velho/RO e hemocentros regionais (Ji-Paraná, Ariquemes, Vilhena, Cacoal e Rolim de Moura), no período de janeiro de 2017 a dezembro de 2018. Portanto, no Estado de Rondônia a percentagem de portadores Hb S positivo, entre os anos de 2017 e 2018, foi de 0,9% (559) em relação ao total de 63.859 doadores de sangue, sendo que o hemocentro de Porto Velho também apresentou 0,9% (266). Nos hemocentros regionais, no mesmo período, Ji-Paraná apresentou 0,65% (59) de portadores Hb S, Ariquemes 1,2% (60), Cacoal 1,3% (100), Vilhena 0,55% (41) e Rolim de Moura 0,55% (33). Logo, o perfil epidemiológico encontrado no presente estudo mostrou que em sua maioria os portadores de Hb S eram do sexo masculino com faixa etária entre 18 a 29 anos e tipo sanguíneo “O” positivo seguido de “A” positivo. Destacando assim, a importância da realização da pesquisa de HbS em hemocentros, com o objetivo de melhorar a qualidade do produto para o receptor e também para fornecer orientação em saúde para o doador, que pode não saber de sua condição.pt_BR
dc.description.sponsorshipFaculdade de Educação e Meio Ambiente - FAEMApt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccesspt_BR
dc.subjectTraço Falciformept_BR
dc.subjectPrevalênciapt_BR
dc.subjectBanco de sanguept_BR
dc.titlePREVALÊNCIA DE TRAÇO FALCIFORME EM DOADORES DE SANGUE NO ESTADO DE RONDÔNIA ENTRE OS ANOS DE 2017 E 2018pt_BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/bachelorThesispt_BR
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