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https://repositorio.unifaema.edu.br/jspui/handle/123456789/2480
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor | INÁCIO, ELIANE DOS SANTOS | - |
dc.contributor.advisor1 | Tristão, Taline Canto | - |
dc.date.accessioned | 2019-11-18T20:25:26Z | - |
dc.date.available | 2019-11-18T20:25:26Z | - |
dc.date.issued | 2019-09-16 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.faema.edu.br:8000/jspui/handle/123456789/2480 | - |
dc.description | Trabalho de conclusão de curso apresentado ao curso de Graduação em Farmácia da Faculdade de Educação e Meio Ambiente-FAEMA como requisito à obtenção de Grau de Bacharel em Farmácia. Profº Orientador: Dra. Taline Canto Tristão | pt_BR |
dc.description.abstract | A sepse é definida como uma disfunção orgânica fatal, causada por uma resposta desregulada do hospedeiro à infecção. Possui taxas muito elevadas de morbidade e mortalidade, constituindo um gravíssimo problema de saúde pública mundialmente. Os microrganismos mais envolvidos são: bacilos gram-negativos, Klebsiella spp e Pseudomonas aeruginosa, e cocos gram-positivos, especialmente Staphylococci spp. Os principais fatores de risco para a doença são a compleição de comorbidades, como diabetes mellitus, população idosa e o longo tempo de internação. A sepse está entre as principais ocorrências de infecção hospitalar em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no Brasil, em que distintas são as causas, dentre elas o uso de antimicrobianos que independente se são usados de forma errônea ou não, costumam originar a infecção da sepse. Trata-se de um estudo de caráter descritivo, transversal e retrospectivo, pois descreve-se uma determinada população que esteve internada no Hospital João Paulo II, em específico na (UTI) e diagnosticado com sepse bacteriana e sepse fúngica no período de 2017 a 2018. De acordo com os resultados obtidos o perfil epidemiológico da sepse, no município de Porto Velho-RO, durante o período em análise, atingiu principalmente neonatos, 131 (40%) e idosos tendo como faixa etária de 70 a 79 anos 45 (14 %), indivíduos do sexo masculino, 206 (62 %) e de cor parda, 134 (40 %), amarela 69 (21%). Verificou-se uma maior prevalência da sepse no ano de 2017 apresentando 276 (83%) dos casos analisados. Os patógenos encontrados em maior número foram Klebsiella pneumoniae, Staphylococcus epidermidis e Acinetobacter baumanii. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Faculdade de Educação e Meio Ambiente-FAEMA | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | info:eu-repo/semantics/openAccess | pt_BR |
dc.subject | Sepse bacteriana | pt_BR |
dc.subject | Sepse fúngica | pt_BR |
dc.subject | Unidade de Terapia Intensiva (UTI) | pt_BR |
dc.subject | UTI | pt_BR |
dc.title | PREVALÊNCIA DE INFECÇÕES POR BACTÉRIAS E FUNGOS EM SEPSE NA UTI DO HOSPITAL JOÃO PAULO II EM PORTO VELHO-RO NO PERÍODO DE 2017 A 2018 | pt_BR |
dc.type | info:eu-repo/semantics/bachelorThesis | pt_BR |
Aparece nas coleções: | TCC - Farmácia |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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