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dc.contributorJorge, Ana Caroline Santana-
dc.contributor.advisor1Jesus , Jociel Honorato de-
dc.date.accessioned2023-02-03T19:05:38Z-
dc.date.available2023-02-03T19:05:38Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.urihttp://repositorio.faema.edu.br:8000/jspui/handle/123456789/3241-
dc.description.abstractSegundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a automedicação é a seleção e o uso de medicamentos (incluindo chás e produtos tradicionais) por pessoas para tratar doenças autodiagnosticadas ou sintomas. No entanto, a prática de se automedicar é um processo difícil de ser eliminado, é importante encontrar meios para limitá-lo, como a aquisição de conhecimento, através de conscientização e incentivo, à procura de profissional capaz de oferecer orientação à população em geral, atenção e assistência farmacêutica contribuindo para a promoção da saúde. Vários fatores, dentre eles os econômicos têm contribuído para o aumento da automedicação, tornando-a um problema de saúde pública. A presente pesquisa objetivou a relatar os riscos e as possíveis consequências da automedicação em tempos de covid – 19 dentre os estudantes universitários de um município localizado na Amazônia legal, com intuito de abordar junto ao público alvo os cuidados relativos ao uso correto de medicamentos. Para tanto, empregou - se uma pesquisa de campo descritiva com abordagem quantitativa, utilizando o método de levantamento de survey, com 140 alunos universitários, onde o campo de pesquisa foi numa Instituição privada de Ensino Superior. Dentre os universitários entrevistados, a maior porcentagem foi do sexo feminino, com idade entre 17 – 20 anos, solteiros e nenhuma enfermidade relatada. A prevalência de automedicação entre universitários foi de 72,9%. Dos medicamentos citados no questionário a Ivermectina 60% foi a mais utilizada durante a Pandemia da covid – 19, seguida da Vitamina C 57,9% e Dipirona 42,9%. As classes mais citadas pelos acadêmicos foram as Vitaminas 71,4%, Analgésicos 56,4%, Antiinflamatórios 45% e Antialérgicos 33,6% e sendo prevalente o período de 05 dias ou mais 12,9%. Mediante o exposto, a prática da automedicação tem como principais consequências o uso irracional de medicamentos que leva a muitas intoxicações, a baixa resolutividade dos tratamentos, o uso abusivo e ainda, a necessidade de tratamentos mais complexos. Assim, com o intuito de reverter este quadro, faz-se necessário a incorporação de práticas educativas entre os estudantes quanto ao uso correto dos medicamentos, riscos envolvidos, benefícios, superdosagem, intoxicações e reações adversas.pt_BR
dc.description.sponsorshipUNIFAEMApt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccesspt_BR
dc.subjectRiscos e consequências da automedicaçãopt_BR
dc.subjectUso racional de medicamentopt_BR
dc.subjectReações adversaspt_BR
dc.titleOs riscos da automedicação em tempos de covid – 19 dentre estudantes universitários de um município localizado na Amazônia Legalpt_BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/bachelorThesispt_BR
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