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Título: Estudo de fármacos antidepressivos manipulados em uma farmácia magistral de um município do interior de Rondônia
Autor(es): Nunes, Magno Elias Pereira
Paula, Vinicius Aquino De
Tristão, Taline Canto
Palavras-chave: Fármacos Antidepressivos
Associação de antidepressivos
Tratamento com antidepressivos
Depressão
Farmácia Magistral
Data do documento: 2023
Resumo: O uso de medicamentos para tratar a depressão é cada vez maior no Brasil, visto o crescente número de pessoas com transtornos de humor, ansiedade, fobias e depressão nas últimas décadas. Aliado a mudanças de hábitos e estilo de vida, o tratamento farmacológico visa maximizar a resposta terapêutica do paciente. Devido ao grande número de fármacos antidepressivos existentes, a prescrição destes deve ser baseada em critérios como: segurança, eficácia, tolerância, toxicidade, e efeitos adversos. De mesmo modo, fatores inerentes ao paciente como: idade, comorbidades e interações medicamentosas devem ser observados para garantir o melhor tratamento ao paciente depressivo. Nesse sentido, o objetivo deste estudo foi classificar os fármacos antidepressivos manipulados em uma farmácia magistral de um município do interior de Rondônia. Para obtenção dos resultados, o estudo foi realizado através de uma pesquisa de campo descritiva com abordagem quantitativa de caráter retrospectivo, utilizando como método a coleta de dados através do livro de registro fórmulas dispensadas mensalmente, disponibilizado pela farmácia, entre os meses de janeiro de 2023 a maio de 2023. Evidenciou-se que, das 405 formulações, 176 (43,5%) foram associações a outro(s) antidepressivo(s), 176 (43,5%) não possuíram associação a outro(s) medicamento(s) e 53 (13,1%) foram associações de antidepressivos ou associações de antidepressivos a fármacos de outra(s) classe(s) farmacológica(s). O antidepressivo mais dispensado foi a amitriptilina, presente em 180 (39,1%) das formulações. A classe de antidepressivo mais manipulada foi a dos antidepressivos tricíclicos (ADT), com 244 formulações (53%). Das formas farmacêuticas, 403 (99,7%) dos antidepressivos foram manipulados em cápsula. O sexo feminino representou 285 (70%) das formulações e o masculino 120 (30%). Além disso, constatou-se que, 262 pacientes (64%), são da zona urbana; 88 (22%), são da zona rural e 55 (14%) não tiveram o endereço informado.
URI: http://repositorio.faema.edu.br:8000/jspui/handle/123456789/3435
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