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Título: Extrato hidroalcóolico de botões florais de variedades de bananeiras (musa spp.) Nativas e geneticamente modificadas: análise do perfil fitoquímico e atividade antibacteriana
Autor(es): Oliveira, Geise Camila Dos Santos De
Tristão, Taline Canto
Palavras-chave: Atividade antibacteriana
Botões florais de bananeira
Musa spp
Híbridos
Atividade biológica
Data do documento: 2023
Resumo: A descoberta dos antibióticos para tratar doenças infecciosas foi um marco memorável para a pesquisa e saúde mundial. Contudo, o uso indiscriminado desses medicamentos, gerou um agravo em relação a resistência bacteriana, propiciando uma enorme preocupação global para a medicina contemporânea sobre doenças e mortalidade. A bananeira (Musa spp.) possui uma ampla variedade de metabólitos secundários, que tem sido estudado como potencial tratamento para diversas patologias. O botão floral da bananeira, é um subproduto que geralmente é descartado após a colheita dos frutos, essa parte da planta possui diversos compostos que apresentam atividade antibacteriana. Desse modo, essa pesquisa objetivou analisar o perfil fitoquímico e atividade antibacteriana do extrato hidroalcóolico de botões florais de bananeiras (Musa spp.) geneticamente modificadas e nativa, utilizando a metodologia de maceração a frio com metanol a 70% de flores e brácteas, e identificação qualitativa de metabólitos secundários, inibição de crescimento bacteriano por difusão em ágar pelo método de poços e identificação de Concentração Inibitória Mínima (CIM) e Concentração Bactericida Mínima (CBM) pelo teste de diluição em caldo. Os resultados foram promissores, apresentando a presença dos metabólitos: flavonoides, terpenoides, taninos, taninos hidrolisáveis e alcalóides. Os testes de difusão em ágar por método de poços apresentaram a inibição com halos variantes de 2 mm a 7 mm em espécies de A. baumannii, E. coli e S. hominis. Enquanto os testes de CIM e CBM apresentaram valores de 180 µL/ mL e ≥200 µL/ mL respectivamente para a maioria das espécies de bactérias testadas. Esses dados revelam-se promissores devido ao fato de ser o primeiro estudo envolvendo diversas espécies de bananeiras geneticamente modificadas com potencial atividade antibacteriana sobre espécies de A. baumanni e S. hominis.
URI: http://repositorio.faema.edu.br:8000/jspui/handle/123456789/3446
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