Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.faema.edu.br:8000/jspui/handle/123456789/1646
Título: CASA E A RUA: AS DIFERENTES PERCEPÇÕES DOS FATORES DE RISCO EXTRÍNSECOS PARA AS QUEDAS NAS NARRATIVAS DOS IDOSOS1
Autor(es): MORSCH, PATRICIA
MYSKIW, MAURO
MYSKIW, JOCIANE DE CARVALHO
Palavras-chave: Acidentes por queda
Idoso
Pesquisa qualitativa
Percepção
Fatores de risco
Data do documento: Jan-2018
Resumo: Os fatores de risco extrínsecos para quedas parecem ser os mais reconhecidos pelos idosos. Dessa forma, o objetivo deste estudo foi verificar se existem diferentes percepções dos idosos sobre esses fatores em casa e na rua. Foi realizada uma pesquisa qualitativa, por meio de análise de conteúdo. Os dados foram coletados através entrevistas face-a-face por intermédio de um questionário semiestruturado. Os resultados encontrados foram baseados em uma amostra composta por 22 idosos (60+) de Porto Alegre, com idade média de 70,2±7,1 anos. Na realização da categorização dos dados, os fatores de risco extrínsecos foram subdivididos em duas subcategorias (“casa” e “rua”) demonstrando que, os idosos falam mais sobre os fatores de risco domésticos, porém aqueles encontrados na rua são considerados mais perigosos. Os achados desse trabalho são importantes a serem considerados já que o local com maior prevalência de quedas é a residência do idoso. Idosos mais ativos, muitas vezes não percebem os riscos à que estão expostos na realização das atividades de vida diária, pois as realizam naturalmente. Os fatores de risco extrínsecos devem ser abordados de maneira diferenciada já que, por meio desse trabalho, foi verificado que os riscos em casa e na rua são percebidos de maneiras diferentes. Uma abordagem menos objetiva, entendendo os significados atribuídos a cada fator de risco é importante para conseguir prevenir as quedas de forma mais eficaz.
Descrição: Agradecimentos: à CAPES pela manutenção de bolsa de estudos de doutorado no formato integral, que favoreceram o desenvolvimento deste trabalho. 2 Doutora em Gerontologia Biomédica pelo Instituto de Geriatria e Gerontologia da PUCRS. Coordenadora do Curso de Fisioterapia da Faculdade de Educação e Meio Ambiente – FAEMA. E-mail: patriciamorsch@hotmail.com. ORCID: https://orcid.org/0000-0001-7186-8219; 3 Doutor em Ciências do Movimento Humano. Professor Adjunto da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). E-mail: mmyskiw@hotmail.com. ORCID: https://orcid.org/0000-0003-4689-3804; 4 Doutora em Medicina e Ciências da Saúde (Neurociências). Professora Adjunta do Instituto de Geriatria e Gerontologia da PUCRS e Pesquisadora do Centro de Memória/Instituto do Cérebro do RS, PUCRS. Membro Afiliado da Academia Brasileira de Ciências. E-mail: jociane_carvalho@hotmail.com. ORCID: https://orcid.org/0000-0001-8731-5117. 5 Vide http://decs.bvs.b
URI: http://repositorio.faema.edu.br:8000/jspui/handle/123456789/1646
Aparece nas coleções:Revista Científica FAEMA

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
MORSCH et al.pdf509,21 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.